Sim! É esse o nome da planta que se parece com um abacaxi e que solucionou muitos problemas da Volkswagen e da indústria automobilística. Ela é constituída de uma fibra que pode ser utilizada no desenvolvimento de peças, como tampa de porta-malas, teto, revestimento das portas, etc. A planta é típica da Amazônia paraense e já é utilizada em nove modelos de carros de quatro montadoras diferentes, como uma forma de reduzir o impacto no meio ambiente, uma vez que a fibra natural substitui parte da sintética, oriunda de fontes não renováveis. Além de biodegradável, o carauá não tem cheiro, gera maior leveza e resistência às peças.
A ligação entre a planta e a indústria automobilística começou em 1999, quando Karl Hirtreiter, executivo alemão da Volks, exigiu dos fornecedores da companhia a utilização de materiais mais leais ao planeta. Sem saber como fazer, eles foram atrás e descobriram que, no Brasil, haviam pesquisas avançadas sobre fibras naturais que poderiam substituir as sintéticas.
Isso retrata em que um comportamento empreendedor pode resultar. Fibras de carauá podem diminuir custos e direcionar a produção de milhões de carros a uma postura sustentável. Podem também garantir a enterna utilização de seus recursos, pois são oriundas de fontes renováveis.
Quem saiu na frente




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