Esta postagem faz referência ao capítulo 1 do livro "Administração" que fala sobre as habilidades humanas o que envolve os relacionamentos na empresa. Para se ter um bom relacionamento é preciso saber ouvir e notar que os outros podem ensinar algo também.
Existe o lado bom de não saber das coisas.
Aliás, uma das coisas mais inteligentes que as pessoas podem saber é que não sabem. Vide Sócrates (470–399 a.C.): "Só sei que nada sei".
Neste sentido, para um profissional, só é possível caminhar em direção à excelência se reconhecer que não sabe algumas coisas, e, mais importante do que isso, deve perguntar as coisas que não sabe, ainda que saiba que nunca saberá tudo.
Para um gestor, essa ideia representa humildade e orienta-se para a valorização dos profissionais que o entornam. Quando o gestor assume sua ignorância (ainda que discretamente) em relação a algum tema, ele abre possibilidade de argumentação de alguém próximo, que saiba mais sobre o assunto. Isso resulta em uma relação mais franca e leal.
Portanto, um gestor que tenha grande poder em suas mãos, não deve confundir autoridade com autoritarismo. Alguém que possui autoridade pode mandar e desmandar, mas mantém sua boa conduta e bom relacionamento e explicita a importância da participação de todos os envolvidos no projeto. O autoritário age de forma diferente, pois dá ordens que surgiram de apenas um intelecto, ordens que possuem o seu próprio aval (considerado infalível por ele mesmo). Ou seja, são ordens que não podem ser debatidas, refletidas e muito menos recusadas. É nesse tipo de mente que se abriga a arrogância, o egocentrismo, a soberba e a insolência, todos inimigos diretos do bom relacionamento.
Quem é arrogante se priva de estar em constante processo de aprendizado e assume uma limitação de crescimento profissional.
Aliás, uma das coisas mais inteligentes que as pessoas podem saber é que não sabem. Vide Sócrates (470–399 a.C.): "Só sei que nada sei".
Neste sentido, para um profissional, só é possível caminhar em direção à excelência se reconhecer que não sabe algumas coisas, e, mais importante do que isso, deve perguntar as coisas que não sabe, ainda que saiba que nunca saberá tudo.
Para um gestor, essa ideia representa humildade e orienta-se para a valorização dos profissionais que o entornam. Quando o gestor assume sua ignorância (ainda que discretamente) em relação a algum tema, ele abre possibilidade de argumentação de alguém próximo, que saiba mais sobre o assunto. Isso resulta em uma relação mais franca e leal.
Portanto, um gestor que tenha grande poder em suas mãos, não deve confundir autoridade com autoritarismo. Alguém que possui autoridade pode mandar e desmandar, mas mantém sua boa conduta e bom relacionamento e explicita a importância da participação de todos os envolvidos no projeto. O autoritário age de forma diferente, pois dá ordens que surgiram de apenas um intelecto, ordens que possuem o seu próprio aval (considerado infalível por ele mesmo). Ou seja, são ordens que não podem ser debatidas, refletidas e muito menos recusadas. É nesse tipo de mente que se abriga a arrogância, o egocentrismo, a soberba e a insolência, todos inimigos diretos do bom relacionamento.
Quem é arrogante se priva de estar em constante processo de aprendizado e assume uma limitação de crescimento profissional.
Faces a se espelhar
Bill Gates
Dono e fundador da Microsoft, referência mundial em liderança, gestão, empreendedorismo e relacionamento.
Jack WelchFez carreira na GE, onde tornou-se o principal executivo.
Em sua gestão, de 1981 a 2004 o valor de mercado da companhia saltou de 14 bilhões para 410 bilhões de dólares.
Bibliografia:
Livro: Qual é a tua obra?; CORTELLA, Mario Sergio; Editora Vozes - 4a Edição.





